História do Linkin Park

Ainda no Segundo Grau, os colegas Mike Shinoda (MC/vocais), Brad Delson (guitarra) e Rob Bourdon (bateria) começaram uma forte amizade.

Após se formar, o DJ e estudante de arte Joseph Hahn se juntou ao baixista David “Phoenix” Farrell e a Shinoda para formar a banda Xero.

Após a entrada da peça que faltava ao grupo - o vocalista Chester Bennington – em 1999, o sexteto mudou seu nome para Hybrid Theory.
A banda passou a se apresentar em vários bares na região de Los Angeles, como o famoso Whisky, logo tornando-se um nome conhecido no cenário local.
No entanto, as gravadoras insistiam em rejeitar as fitas demo enviadas pelo grupo. Depois de finalmente assinar um contrato com a gravadora Warner Bros, a banda se rebatizou de Linkin Park, em referência ao parque Lincoln Park em Santa Monica, na Califórnia, por onde Chester costumava dirigir.
O disco de estréia do Linkin Park, “Hybrid Theory”, foi lançado em 2000 e emplacou os hits “Crawling”, “One Step Closer” e “In the End” nas rádios e na MTV. Com três indicações ao Grammy, o Linkin Park faturou o cobiçado gramofone na categoria de Melhor Performance de Hard Rock, por “Crawling”.

“Hybrid Theory” acabou sendo certificado oito vezes disco de platina e vendeu oito milhões de cópias apenas nos EUA. Para promover o trabalho, o grupo saiu em turnê com bandas como System of a Down, POD e 3 Doors Down. Em 2002, saiu o LP “Reanimation”, que trouxe todas as faixas de “Hybrid Theory” remixadas além das inéditas “My December” e “High Voltage”.

O segundo álbum de inéditas do Linkin Park, “Meteora”, saiu no ano seguinte, repetindo o sucesso estrondoso de seu antecessor.

O LP emplacou os singles “Somewhere I Belong”, “Numb” e “Faint”. A banda tocou ao lado de grupos como Metallica, Limp Bizkit e Deftones no mesmo ano, o que foi registrado no CD/DVD ao vivo “Live in Texas”.
O trabalho mais ambicioso até o momento na carreira do Linkin Park saiu em 2004, trazendo uma colaboração entre o grupo e o rapper Jay-Z no álbum “Collision Course”.
Além de introduzir comercialmente o conceito de “mash-up” (remixes que misturam duas músicas), a aposta deu muito certo, rendendo ao Linkin Park seu segundo Grammy, em 2006. O grupo levou a estatueta na categoria “Melhor Colaboração de Rap”, por Numb/Encore.
A primeira passagem do Linkin Park pelo Brasil ocorreu também em 2004, com uma única apresentação em São Paulo.